Bitcoin foi menor, parando um poderoso rally que viu a maior moeda criptográfica saltar 25% em outubro para os níveis mais altos desde junho de 2019. Os meios de comunicação tradicionais, como a Bloomberg News, estavam escrevendo sobre isso.

Os preços parecem ter atingido a resistência um pouco abaixo de US$ 13.900, perto da alta do ano passado. Mas analistas disseram que se o nível for ultrapassado, parece haver poucos pontos de frenagem antes que a moeda criptográfica de 11 anos suba para $14.000 ou mais.

„Entre os níveis de $14.000 e $20.000, não há dados insuficientes sobre os preços para destacar quaisquer pontos específicos de resistência“, disse Mati Greenspan, fundador da empresa de pesquisa de divisas e moedas criptográficas Quantum Economics, em um boletim informativo aos assinantes.

Nos mercados tradicionais, as ações européias caíram para um mínimo de cinco meses e os futuros de ações dos EUA estavam em declínio, em meio às preocupações dos investidores com o aumento da carga de casos de coronavírus. O ouro enfraqueceu 0,4% a US$1.900 a onça.

Movimentos do mercado

O recente comício da Bitcoin Billionaire com as ações americanas em queda, simplesmente ampliou o desempenho da moeda criptográfica em comparação com os mercados tradicionais. À medida que mais investidores se sintonizam, a lacuna em expansão pode se tornar uma tendência auto-reforçadora.
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Após o aumento do preço de terça-feira para uma nova alta de 2020 em torno de US$ 13.700, o bitcoin agora está 90% acima para o ano até hoje. Isso coloca a moeda criptográfica bem no ritmo para superar o ganho de 94% do ano passado.

Também está muito à frente do Índice Standard & Poor’s 500 de grandes estoques dos EUA, onde um recente deslize aparou os ganhos do ano até agora para apenas 5%, após um aumento de 27% em 2019.

Muitos grandes investidores institucionais, como os fundos de pensão, estão sob pressão para atingir metas anuais de retorno de 7%, e com as ações agora vacilando e os rendimentos dos títulos próximos aos mínimos históricos, eles estão se lançando em busca de alternativas. O histórico de Bitcoin por si só pode ser suficiente para vender, mas a moeda criptográfica de 11 anos também representa o que poderia ser a cabeça de praia de um novo sistema financeiro de ponta – os trilhos digitais, como o ecossistema do mercado criptográfico é descrito por alguns executivos da indústria.

Depois há a teoria entre muitos investidores de que a oferta fixa de bitcoin faz dela uma proteção útil contra a impressão do dinheiro do banco central – mais uma narrativa convincente numa época em que as principais autoridades do Federal Reserve para o Banco Central Europeu e o Fundo Monetário Internacional dizem que é necessário um estímulo maciço para evitar que a economia global vacile. Como destacado nesta coluna no início desta semana, até mesmo os analistas do outrora inédito JPMorgan Chase, o maior banco dos EUA, estão agora discutindo o potencial ascendente do bitcoin.

„Toda grande instituição está voltando a olhar para ele agora mesmo“, disse Matt Hougan, diretor de investimentos da empresa Bitwise de gestão de dinheiro com foco em moedas criptográficas, em uma entrevista telefônica à CoinDesk. „Há muitos pings na minha caixa de entrada do LinkedIn“. A firma com sede em São Francisco anunciou na quarta-feira que seus ativos sob gestão recentemente ultrapassaram os US$ 100 milhões pela primeira vez.

Os retornos do Bitcoin no acumulado do ano contra o ouro e o Standard & Poor’s 500, até terça-feira.

De acordo com Hougan, há algumas diferenças importantes agora em relação às anteriores corridas de touro em bitcoin, como em 2017, quando o preço da moeda criptográfica subiu para cerca de US$ 20.000.

Houve uma rápida explosão na infra-estrutura de apoio da indústria, desde o desenvolvimento de custodiantes de ativos regulados até alimentações de preços mais confiáveis e, mais recentemente, a mudança das autoridades americanas para autorizar explicitamente os bancos a prestarem serviços às empresas de moeda criptográfica. A mudança da semana passada do PayPal para permitir que os usuários comprem bitcoin oferece um novo selo de aprovação de uma empresa estabelecida, juntamente com um incentivo para que outras grandes empresas financeiras sigam o exemplo, a fim de evitar que fiquem para trás.

Notavelmente, a Bitwise tem falhado repetidamente em seus esforços de anos para obter a aprovação de um fundo de troca de bitcoin. Mas Hougan disse que sua empresa encontrou um quadro crescente e acolhedor de consultores financeiros que procuram direcionar dinheiro para seus fundos de investimento em moeda criptográfica, uma vez que eles estão entre os poucos ativos com grande impacto positivo em 2020 nas carteiras dos clientes.

„Estamos colhendo a colheita de dois anos de construção de infra-estrutura neste espaço“, disse Hougan. „Não é surpresa que estejamos atingindo máximos de vários anos“.

• Il prezzo della Bitcoin ha ristagnato nelle ultime settimane in un intervallo ristretto.
• Nonostante questa azione di prezzo, i fondamentali per la crittovaluta si stanno rapidamente rafforzando.
• Gli investitori in Bitcoin hanno ricevuto una spinta proprio di recente, quando il Fondo Monetario Internazionale ha chiesto un nuovo momento di Bretton Woods.
• Bretton Woods è stato l’accordo del 1944 che ha integrato il gold standard e attuato un ordine mondiale monetario.
• Gli analisti pensano che questa richiesta di un „altro“ momento di Bretton Woods darà impulso al Bitcoin.
• I dettagli di questo annuncio sono vaghi, ma alcuni lo vedono come un segno di maggiore stimolo fiscale.

I TORI BITCOIN RUGGISCONO IN MEZZO ALLA RICHIESTA DI UN „NUOVO MOMENTO DI BRETTON WOODS“

Mentre il Bitcoin è una nuova tecnologia e un asset su scala macro, molti dei suoi investitori si richiamano agli eventi storici monetari ed economici per spiegare perché è rilevante. Uno di questi eventi è lo standard di Bretton Woods che ha ancorato le principali valute mondiali al dollaro, che a sua volta è stato „ancorato“ alle riserve auree.

Recentemente, il Fondo Monetario Internazionale ha chiesto un „nuovo momento di Bretton Woods“.

In un discorso/lettera, la nuova direttrice generale del FMI Kristalina Georgieva ha detto che la pandemia sta dimostrando che c’è bisogno di una revisione del sistema monetario mondiale:

„Oggi ci troviamo di fronte ad un nuovo „momento“ di Bretton Woods. Una pandemia che è già costata più di un milione di vite umane. Una calamità economica che quest’anno renderà l’economia mondiale più piccola del 4,4% e spoglierà la produzione di circa 11 trilioni di dollari entro il prossimo anno. E un’indicibile disperazione umana di fronte a enormi disordini e all’aumento della povertà per la prima volta dopo decenni“.

Mentre l’affermazione a riguardo era vaga, Raoul Pal, CEO di Real Vision ed ex manager di hedge fund, afferma che questo è un segno che sta arrivando un maggiore stimolo fiscale:

„Parlando di Bretton Woods, questo articolo del FMI allude ad un enorme cambiamento in arrivo, ma manca di una reale chiarezza al di fuori del permettere molti più stimoli fiscali attraverso i meccanismi monetari… Fiat a livello globale varrà meno rispetto agli asset hard. E questo significa che l’oro e in particolare #Bitcoin diventerà IL modo per aggirare il sistema di valore sempre più basso. Creerà anche sistemi di incentivazione per altre nazioni ad optare per un sistema di valuta forte per attrarre capitali“.

DOVE RAGGIUNGERÀ BTC?

In mezzo a questo nuovo standard, il Bitcoin potrebbe aumentare come una via d’uscita o come copertura contro i rischi inflazionistici.

Pal pensa che la crittovaluta potrebbe raggiungere i 100.000 dollari e oltre questo ciclo di mercato, dato che il Bitcoin e le crittovalute si affermano come alternative.

Si è persino spinto a dire che la moneta potrebbe superare la capitalizzazione di mercato dell’oro di 10 trilioni di dollari negli anni a venire.

Next Thursday the meeting of several powers is expected to launch an official communiqué on the case.

The Group of Seven, the popular G7, points out in a report that Facebook’s cryptomeda, Libra, should only be released under regulation. According to sources, on Tuesday the group will release a public statement.

Facebook’s intention to create its own cryptomeda has come to light in recent years. However, in 2019 the issue made headlines around the world as it became apparent that there were studies in the company on the subject.

With its own division within the company to create a cryptomoeda, Facebook scared many people. That’s because the social network user base, joining Instagram, WhatsApp, Facebook Messenger, exceeds 2 billion people.

Announcement
With a legion of people being able to use only the company’s cryptomeda, central banks jumped from the comfort of their chairs. The G7 should be next on the subject.

The information is from Reuters in Brussels.

G7 to release report on Libra and points out what launch should be after regulation
Since 2019 the world community of cryptomorphs has been waiting for the launch of Libra. With an immense potential to make the use of cryptominoes popular in the world, this currency would already have a legion of users.

However, when it was announced, it was received by central banks with suspicion. This is because coins are currently issued by centralised entities. In other words, the idea of a company issuing its own currency did not please.

As a result, Facebook CEO Mark Zuckerberg was summoned to a series of calls, even in the US. Currently, the project is still being developed, but should receive a new round of legal implications.

According to Reuters in Brussels, the G7 will release an official statement on the Libra on Tuesday. In the document, the G7 points out the need for the Libra to be released only after a regulation.

The Group of Seven is made up of the world’s most industrialised countries. It is them: Germany, Canada, the United States, France, Italy, Japan and the United Kingdom.

According to Reuters, the document makes it clear that countries are already struggling to launch their digital currencies, the CBDCs. Thus, the launch of any company’s stablecoins must be regulated.

Ransom attacks, Euro digital and more: pressure on cryptomorphs

The G7 has yet to address the growing ransom attacks involving cryptomime. As a ransom, hackers often ask Bitcoin or Monero from the victims, and with today’s digital economy the issue worries authorities.

In addition, the so-called digital Euro, which was even recently registered, is expected to be launched soon. This launch is being made by the European Central Bank, which is running to put the currency on the market.

In other words, the pressure to regulate the crypto-currency sector is being put as a priority. The meeting of the most industrialised countries around the issue shows that the Pound will have a major challenge in getting it to launch.

Cryptomorphs began in 2009, when Bitcoin was launched. It is still the world’s leading currency, and an alternative to the so-called fiduciary currencies. With the sector in full growth, BCs are running out of time to keep their role in society.

FSB releases report on stablecoin regulation and proposes „global stablecoin
On Tuesday (13), the G20 Financial Stability Board (FSB) released a report on the regulation of stablecoins. According to the Group of Twenty, member countries must conduct sector regulations on the subject.

„This report presents high-level recommendations for the regulation, supervision and oversight of global stablecoin (GSC) agreements,“ said the FSB

The 73-page G20 report launched this Tuesday still proposes the launch of a global stablecoin. In other words, it is possible that countries will come together to launch a world standard digital currency.

The G7 and G20 point in the direction of regulation, and both the pound and the Bitcoin should be framed soon.